Num momento muito «americano», que os europeus teriam alguma dificuldade em aceitar, Obama fez um discurso quase perfeito na retórica, no tom e no estilo: falou de religião, de família e de exemplos inspiradores. Muito americano, sem dúvida.
Mas, para o contexto, o registo resulta e ajuda a explicar como é que Barack Obama continua a chegar à «América profunda».
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